quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

4 dicas para estimular a fala do seu bebê

 O desenvolvimento das habilidades linguísticas da criança são decorrentes de uma íntima interação entre ela e os cuidadores nos primeiros anos de vida. Uma boa estimulação, realizada de maneira correta, pode facilitar a aquisição da linguagem da criança.




Algumas dicas de como estimular a aquisição da linguagem de seu bebê:

1. Pronunciar as palavras de maneira correta

 O bebê aprende observando e desde os primeiros meses imita o que vê e ouve (sons, movimentos da boca), logo, é importante que se fale da forma correta, assim, ela aprenderá desta forma.

2. Conversar com o bebê associando ações não-verbais

 Aproveitar as oportunidades do dia-a-dia para conversar com a criança é uma ótima forma de apresentar o mundo a ela. Na hora do banho, por exemplo, falar o nome das partes do corpo à medida que as toca é uma forma eficiente para a criança conhecer aquela palavra, além de facilitar a memorização.

3. Falar naturalmente

 Usar um tom de voz e uma entonação habitual, não infantilizar a voz e não falar muitas palavras no diminutivo faz a criança se sentir inserida na conversa com os cuidadores e evita que ela aprenda a falar desta maneira.

4. Fazer contato visual

 Olhar para a criança enquanto conversa com ela, além de estimular a afetividade, faz a criança perceber os movimentos bucais e assim imitá-los.





Psicol. teor. prat. vol.15 no.2 São Paulo ago. 2013Ling. (dis)curso vol.14 no.1 Tubarão jan./abr. 2014
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Desenvolvimento/noticia/2013/07/como-estimular-fala-da-crianca.html
Imagem: http://www.borntorock.net/dicas/como-a-crianca
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

5 dicas para ouvir música sem detonar o ouvido!

O som alto altera a vascularização do ouvido, provocando a falta de oxigênio, que causa a morte das células auditivas. Saiba o que fazer para não prejudicar a audição.


                Ouvir música alta com frequência pode trazer danos irreversíveis aos ouvidos.
               
                Música nas alturas no spinning e na corrida, balada no máximo volume, cidade barulhenta: se você se reconhece nessas situações, melhor começar a se preocupar com sua audição. "Todo excesso de ruído contribui para a perda auditiva progressiva. Além da intensidade, o tempo de exposição ao barulho também interfere", diz Verônica Soares, fonoaudióloga e diretora da Rede Direito de Ouvir. O som alto altera a vascularização do ouvido, provocando a falta de oxigênio, que causa a morte das células auditivas. O que fazer? 

                 A especialista dá algumas instruções: 

1. Regule o volume de seu fone de ouvido em um local silencioso e mantenha-o em um nível agradável. Não aumente o som, mesmo se depois você for para um lugar mais barulhento. 

2. Não durma com a televisão ligada. Esse é o momento de sua audição também descansar. 

3. Se o barulho na academia - ou até mesmo o ronco do marido - a incomoda demais, não hesite em usar um protetor auricular. 

4. Alguns aplicativos que simulam um decibelímetro (aparelho usado para medir o nível de ruído do ambiente) podem ser baixados gratuitamente no celular. É uma boa para você checar a intensidade dos barulhos à sua volta. 

5. Se sentir um zumbido no ouvido, procure um especialista para uma avaliação mais cuidadosa. 




Matéria publicada no site http://mdemulher.abril.com.br, por Redação M de Mulher.



Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude/boa-forma/5-dicas-para-ouvir-musica-sem-detonar-o-ouvido




               


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Benefícios de uma mastigação correta



Com a mastigação, inicia-se a digestão. É quando o corpo aproveita o que comemos. Portanto, mastigar os alimentos corretamente é indispensável para uma alimentação saudável. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, o padrão ideal de mastigação é bilateral, sendo ela simultânea ou alternada. A mastigação correta traz diversos benefícios ao indivíduo. Combate a má digestão, sonolência, gastrite, a azia, úlcera e o aumento do peso; trabalha a musculatura da boca e da língua, proporciona o bom  funcionamento do sistema digestivo e a saúde dos dentes. Previne alterações na arcada dentária e distúrbios da ATM. Quando a mastigação é eficiente, a produção de saliva ajuda a formar um bolo alimentar mais fácil de ser deglutido; sem precisar da ajuda de líquidos para ‘'empurrar’' o alimento. 





Por outro lado, são inúmeros os motivos para uma mastigação incorreta.  Como por exemplo: estresse, problemas odontológicos, distúrbios na ATM, alterações morfológicas, fraqueza dos músculos responsáveis pela mastigação e até mesmo problemas respiratórios - como o desvio de septo -  que causam obstrução nasal e geram respiradores orais.

Como consequência,  a má digestão pode ocorrer, causando desconforto após as refeições com sensação de estômago muito cheio, dores abdominais, sonolência, arrotos, enjoos e até vômitos. Portanto, fique atento à sua mastigação. Hábitos como mastigar pouco, comer muito rápido, falar enquanto come ou até mesmo beber algum líquido durante a refeição podem prejudicar a digestão. E, ela é essencial para seu bem estar e para prevenir futuros distúrbios que podem surgir após a terceira idade.




 

 
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/04/mastigacao-correta-beneficia-saude-dos-dentes-e-o-sistema-digestivo.html

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A fonoaudiologia na Síndrome de Down


Todo bebê que é portador da Síndrome de Down deve receber o acompanhamento de um fonoaudiólogo desde o seu nascimento, para que este profissional possa realizar determinados tratamentos.
A ajuda profissional de um fonoaudiólogo trará benefícios para o portador da síndrome e respectivamente para a família do mesmo. Como foi mostrado nos estudos realizados pela Ângela Cristina Rossetto Machado pelo CEFAC (Centro de Especialização em fonoaudiologia clínica), a significativa facilitação da interação do portador que recebeu o trabalho do fonoaudiólogo com a instituição.
De modo geral o fonoaudiólogo poderá atuar na seguintes questões:
·        Articulação dos sons, linguagem oral, leitura e escrita;
·        Dificuldade na alimentação: sugar, mastigar e engolir;
·        Coordenações nas funções orais e respiração;
·        Fortalecimento da musculatura fácil;
O tempo que uma criança com síndrome de Down deve receber tratamento com um fonoaudiólogo depende de cada fase da mesma. Pois quando ela estiver na fase do desenvolvimento da linguagem o profissional terá que orientar os pais e familiares sobre tal desenvolvimento, com o objetivo fortalecer a musculatura facial e além de estimular o desenvolvimento cognitivo e da linguagem. O tratamento só acabará quando a criança estiver apta para se comunicar, como diz a publicação feita pelo site Movimento DownUma criança portadora da síndrome pode começar a falar com dois ou três anos idade, mas na maioria dos casos ocorre mais tardiamente até os cinco anos.