domingo, 29 de dezembro de 2013

Bebês que ouvem música ainda no útero possuem um melhor desenvolvimento cerebral


Pesquisadores da Universidade de Helsinki afirmam que os bebês desenvolvem um melhor sistema de aprendizagem e são capazes de se lembrar das músicas que ouviram durante a gestação e após o nascimento


     De acordo com estudos anteriores a partir da 25ª semana de gestação os fetos já conseguem responder a estímulos auditivos. Ou seja, após o nascimento o bebê já tem 2 a 3 meses de experiência auditiva. Neste novo estudo os autores mostram que a memória a longo prazo e o sistema de aprendizagem no cérebro também são desenvolvido neste período crítico em que ocorre o desenvolvimento do sistema auditivo do feto.
     Na pesquisa os bebês foram expostos à música: “Brilha brilha estrelinha” , enquanto ainda estavam no útero e mostraram sinais de recordar da música até 4 meses após o nascimento.
     O neurocientista cognitivo Eino Partanen da Universidade de Helsinki, responsável pela pesquisa explica que no estudo o grupo de aprendizagem, quando os bebês ouviram as melodias originais do CD, bem como uma melodia modificada com algumas notas alteradas,  ou mesmo em outro idioma, ele e seu grupo de pesquisa descobriram que a atividade cerebral do “grupo de aprendizagem” era muito mais forte que a atividade do “grupo controle” e este efeito duraram mesmo após os 4 meses de idade, quando ambos já possuíam uma experiência auditiva pós-natal.

     Assim fornecer para o seu bebê um ambiente uterino rico em música e linguagem (falar ou ler para o seu bebê) é uma ótima maneira de se relacionar com o seu bebê, além de aumentar a memória e melhorar a aprendizagem.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A Fonoaudiologia (Motricidade Orofacial) e a Odontologia: a importância de um trabalho multidisciplinar





A Odontologia e a Fonoaudiologia vem a cada dia consolidando as diversas possibilidades de atuação conjunta.

       A área da Fonoaudiologia conhecida como Motricidade Orofacial é responsável pela prevenção e tratamento de alterações ligadas ao Sistema Estomatognático ( respiração, mastigação, deglutição, sucção e fala), aos Órgãos Fonoarticulatórios ( lábios, língua, bochechas, palato duro e mole…) verificando problemas de ordem musculares e funcionais.

       Sabemos que alterações dentárias e ósseas podem interferir nas funções de mastigar, deglutir, falar e respirar. Assim como estas mesmas funções, quando não estão sendo realizadas de maneira adequada, podem causar ou contribuir para o surgimento de alterações dentárias.

       A atuação ortodontista/fonoaudiólogo está intimamente relacionada, uma vez que a intervenção de um interfere e depende diretamente do trabalho do outro.

       Nos tratamentos ortodônticos/ortopédicos nos quais é necessário o restabelecimento do equilíbrio da musculatura orofacial, o auxílio do fonoaudiólogo será fundamental, uma vez que forma e função estão intimamente correlacionadas. Entretanto, muitas vezes, é necessário aguardar a intervenção odontológica ou de outros profissionais envolvidos no processo.

       O fonoaudiólogo, portanto, por meio da terapia miofuncional, promove o tratamento das alterações musculares e funcionais orofaciais, favorecendo a estabilidade dos casos tratados por ortodontistas/ortopedistas funcionais dos maxilares e odontopediatras, buscando evitar recidivas oclusais, após a retirada do aparelho.

       De acordo com o tipo de maloclusões podem ser observadas alterações musculares e funcionais que devem ser consideradas ao longo do tratamento ortodôntico:
  • Mordida Aberta Anterior
  • Mordida Cruzada Posterior Unilateral
  • Prognatismo
  • Retrognatismo
Existem também os hábitos que interferem no desenvolvimento da musculatura oral:
Os hábitos deletérios mais comuns, associados a tais alterações são:

“Os padrões habituais e danosos da conduta muscular freqüentemente são associados ao crescimento ósseo deturpado ou retardado, malposições dentárias, distúrbios dos hábitos respiratórios, dificuldades na fala e perturbação no equilíbrio da musculatura facial.”( Moyers, 1991).
  • Sucção digital
  • Sucção de chupeta e/ou mamadeira
  • Sucção de lábio inferior 
  • Manutenção prolongada da alimentação pastosa
Fonte: http://rcfonoaudiologia.wordpress.com/category/novidades-da-fonoaudiologia/Fonte da imagem: http://www.falemelhor.com.br/reabilitacao/disturbio-motricidade-oral.php     

domingo, 15 de dezembro de 2013

Coral sem laringe canta contra o cigarro

No último dia 10, uma ação da JWT para o A.C.Camargo mostra um coral diferente no palco do Auditório do MASP, em São Paulo. Enquanto o público aguardava a apresentação do Coral da USP, o Grupo Sua Voz do A.C.Camargo Cancer Center subiu ao palco. O coral é composto por doze pacientes que, após o diagnóstico de câncer de laringe avançado, retiraram este órgão em virtude de uma laringectomia.

Acompanhados por fonoaudiólogos da instituição paulista, os pacientes interpretaram duas canções da famosa banda The Beatles - All you need is love e She loves you -, exibindo depois as placas com os dizeres “Escute a voz deste Coral – Não Fume”, emocionando o público presente. O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de laringe, com 7 mil novos casos/ano no Brasil, segundo o INCA. 

Os pacientes que compõem o Coral Sua Voz - a maioria acima dos 60 anos – fazem uso de voz esofágica, prótese, laringe eletrônica (vibrador), fala bucal ou articulação de sons. A segunda voz, coube aos fonoaudiólogos.  “A combinação das vozes grossas dos pacientes, intercaladas com as vozes dos fonoaudiólogos, fica muito especial", diz Elisabete Carrara de Angelis, que é a coordenadora do Grupo de Apoio ao Paciente Laringectomizado Sua Voz e diretora de Fonaudiologia Oncológica do A.C.Camargo. 

Confira o Vídeo através do link:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=wwUCm8yPU9E


Fonte:

http://adnews.com.br/publicidade/coral-sem-laringe-canta-contra-o-cigarro





segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Dia do Fonoaudiólogo

A COMUNICA FONO JR PRESTA HOMENAGEM A TODOS OS FONOAUDIÓLOGOS PELO TRABALHO E DEDICAÇÃO!!!

"Ser fonoaudiólogo é ouvir uma lágrima,
 articular uma emoção, vocalizar um desejo,
 ler a alma, escrever um sorriso. 
Enfim... Ajudar a expressar o que o homem tem de humano...” 

                                                                           (Mara Behlau)



PARABÉNS!!!!


 9 DE DEZEMBRO DIA DO FONOAUDIÓLOGO.



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

“TESTE DA ORELHINHA”, VOCÊ JÁ OUVIU FALAR?

       O “teste da orelhinha”ou Triagem Auditiva Neonatal é um exame importante para detectar se o recém nascido tem problemas de audição. Após sua realização, é possível iniciar o diagnóstico e tratamento das alterações auditivas precocemente. O Conselho Federal de Fonoaudiologia e outras entidades brasileiras recomendam que o exame seja realizado na maternidade, antes da alta hospitalar. É um teste rápido e não tem contraindicação.

A lei federal no 12.303/2010 tornou obrigatória e gratuita a realização do exame e espera-se que todos os hospitais e maternidades do Brasil ofereçam o teste.


       Quando detectado algum problema, o bebê é encaminhado para um serviço de diagnóstico, onde serão realizados a avaliação otorrinolaringológica e exames complementares. Nessa fase muitos bebês apresentarão audição normal e alguns terão perda auditiva confirmada. Uma vez confirmados o tipos e grau de perda auditiva o bebê será encaminhado para um programa de intervenção precoce que poderá compreender de orientação familiar, uso de aparelhos de amplificação (AASI ou implante coclear) e terapia fonoaudiológica.



O fonoaudiólogo tem papel fundamental durante todas as fases do processo de detecção, diagnóstico audiológico e intervenção precoce das alterações auditivas.

Agora que você já sabe, espalhe essa notícia! 



Fonte: Sistemas de Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia   
 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Alimentação e Voz: orientações para o profissional da voz.

Cuidados com a alimentação incluem a necessidade de dosar vários tipos de alimentos para garantir refeições equilibradas e nutritivas.
Para profissionais que trabalham com a voz recomenda-se uma dieta com carboidratos (grãos, massas e legumes), verduras e frutas com baixos níveis de gordura são altamente recomendáveis.
Saiba que o efeito dos alimentos pode ser notado na voz por cerca de três horas após a ingestão.
Quando atuar pela manhã procure ingerir no desjejum sucos cítricos ou chá de frutas/ervas e muitos grãos (tipo granola), cuja mastigação prepara a musculatura perioral para a fonação.
Nos intervalos sugere-se a ingestão de barrinhas de cereal, que suprem a necessidade de energia e exigem a mastigação, que por sua vez favorece o relaxamento da musculatura.

Veja os alimentos mais indicados e os contra-indicados para antes do uso da voz:

EVITE       
  • Leite e derivados                                                                                                                
  • Alimentos gordurosos ou  condimentados                                               
  • Café, chocolate e chá preto                                               
  • Refrigerantes                     
DÊ PREFERÊNCIA
  • Sucos cítricos
  • Frutas duras, como a maçã, por exemplo, que ajuda na higienização da cavidade oral
  • Líquidos quentes, chás de frutas e ervas
  • Mel: sobretudo associado ao limão
                                               
Obs.: Seja prudente com a utilização de própolis, que pode causar em excesso irritação da mucosa da faringe, e de gengibre, que pode causar irritação na mucosa gástrica.

FONTE: Voz e Corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicaçãoPor Leny Kyrillos,Cláudia Cotes,Deborah Feijó.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Disfagia brasileira perto do topo do mundo

Respeitada publicação americana coloca país como um dos principais desenvolvedores de conteúdo científico na área

  O prestígio internacional do Brasil está em alta no que se refere às pesquisas voltadas para a disfagia orofaríngea. A Dysphagia, uma das mais conceituadas revistas da área, publicou um artigo em que coloca o país na quarta posição em volume de produção científica. À nossa frente só os Estados Unidos, Japão e a União Europeia, nessa ordem. Não fosse o agrupamento de países do Velho Continente, feito pelos autores do artigo, o Brasil estaria na terceira colocação.

  O texto faz uma análise dos trabalhos científicos de várias partes do mundo publicados entre 2001 e 2011 e constata que a maioria das produções brasileiras sobre disfagia foi realizada por fonoaudiólogos. Dentistas, otorrinolaringologistas, gastroenterologistas, entre outros profissionais, vêm em seguida.

  Para Roberta Gonçalves, coordenadora do Departamento de Disfagia da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), essa revelação evidencia o potencial dos grupos de pesquisa brasileiros que estudam a disfagia e colocam o país numa posição de visibilidade no cenário científico internacional. Ela aponta os possíveis desdobramentos da notícia. 

  “Acredito que pode trazer boas consequências tanto do ponto de vista da formação do fonoaudiólogo quanto no âmbito científico. Em outras palavras, podemos atrair mais recursos financeiros para realizar pesquisas e também despertar o interesse dos fonoaudiólogos no trabalho clínico e na especialização em Disfagia”, prevê Roberta Gonçalves.

GANHOS PARA A PROFISSÃO
  Para a presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa), Bianca Queiroga, a informação divulgada pela revista Dysphagia pode ter reflexos positivos para a categoria. Ela acredita que mais profissionais podem procurar adquirir o título de especialista em Disfagia, o que é importante para dar maior qualidade aos serviços de saúde à população.

  “A Disfagia é uma das áreas da Fonoaudiologia que tem muito campo para crescer. Os profissionais podem trabalhar em clínicas, hospitais e home cares, por exemplo. O artigo publicado enfatiza a capacidade científica e profissional que nós, fonoaudiólogos, temos”, conta Bianca Queiroga. No Brasil, atualmente, 49 profissionais têm o título de especialista pelo CFFa.
Rafael Nascimento, repórter.

Fonte: Comunicar Revista do Sistema de Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia. Ano XIII - número 58 - julho- setembro de 2013.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Musicoterapia para o Autismo

Uma das opções de tratamento para autismo é a musicoterapia porque ela utiliza a música em todas as suas formas com participação ativa ou passiva do autista, alcançando bons resultados. 
Através da musicoterapia o autista pode se comunicar de forma não verbal exprimindo seus sentimentos e, como nas sessões o importante é participar, e, não somente alcançar algum resultado, ela desenvolve a auto estima.

Benefícios da Musicoterapia para Autismo

Os benefícios da musicoterapia para o autismo incluem:
  • Facilitação da comunicação verbal e não verbal, o contato visual e tátil;
  • Diminuição dos movimentos estereotipados;
  • Facilitação da criatividade;
  • Promoção da satisfação emocional;
  • Contribuição para organização do pensamento;
  • Contribuição para o desenvolvimento social;
  • Ampliação da interação com o mundo;
  • Diminuição da hiperatividade;
  • Melhora da qualidade de vida do autista e de sua família.
Estes benefícios poderão ser alcançados à longo prazo, mas, logo nas primeiras sessões, pode-se notar o envolvimento do autista e os resultados alcançados são mantidos por toda a vida.
As sessões de musicoterapia devem ser realizadas por um musicoterapeuta certificado e as sessões podem ser individuais ou em grupo, mas os objetivos específicos para cada um devem ser sempre individualizados.

 (Médico)

Veja: https://www.youtube.com/watch?v=24ky2Zir3Dc

sábado, 26 de outubro de 2013

Dia internacional de atenção à gagueira

  Foi comemorado no dia 22 de outubro o dia internacional de atenção à gagueira. Mas o que seria gagueira? Segundo uma matéria da fonoaudióloga Cristiane Moço Canhetti de Oliveira, que está disponível no site da Associação Brasileira de Gagueira (ABRA GAGUEIRA), é um distúrbio da fala que tem como principais manifestações as disfluências, ocasionando interrupções e reduzindo o fluxo de informação.
  Este distúrbio pode variar de um quadro leve até um quadro muito grave. E isto vai ser determinado e variado de acordo com a frequência na fala, o tempo gasto médio de disfluências e a presença de concomitantes físicos. Podendo ser de duas formas: desenvolvimental (ocorre na infância) e adquirida (ocorre em qualquer fase da vida e está associada a fatores psicológicos).
  A gagueira leva o indivíduo a desenvolver uma séria complicação social, já que o desconforto para ele se comunicar afeta sua vida como um todo, podendo gerar inclusive casos depressivos. A intervenção fonoaudiológica auxilia muito o paciente, podendo fazer com que este tenha uma vida social melhor.
  O tempo de terapia varia de acordo com a idade do paciente e a gravidade da gagueira, em média com 15 semanas já é possível ter uma boa melhora no quadro do paciente, e em geral a duração total de tratamento varia de 4 meses a 2 anos. Sendo que é imprescindível a atuação da família de forma ativa para a recuperação deste paciente.

 É de extrema importância que o fonoaudiólogo considere as diversas possibilidades do resultado terapêutico: fluência espontânea, fluência controlada e gagueira aceitável. E para a população, no geral, a ideia a ser assimilada é GAGUEIRA NÃO TEM GRAÇA, TRATAMENTO!


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Câncer de laringe e a voz

     O Câncer é uma das doenças que mais tem acometido as pessoas nos últimos tempos e a fonoaudiologia aparece como importante na atuação em oncologia, sobretudo, em relação ao câncer de laringe. Curiosamente existem estudos que comprovam que a quimioterapia também prejudica a voz, fato a ser discutido, uma vez que este é o principal tratamento nos casos de diagnóstico do câncer, considerando as particularidades de cada caso, é claro.
     
     Recentemente, em uma reportagem no jornal “O Estadão” de Karina Toledo, uma entrevista com um cirurgião explica que na quimioterapia ocorre o enrijecimento da região da laringe, ocasionando dificuldade para comer, engolir e uma voz mais rugosa, rouca e fraca. Diante deste quadro é de extrema importância que o paciente faça uma reabilitação vocal por meio de exercícios vocais, com o objetivo de minimizar, quando possível, os danos ocasionados pelo tumor, pois a área afetada não pode ser recuperada.

   Como já dito, é necessário fazer um estudo de caso isolado do paciente, pois mesmo sofrendo uma remoção total da laringe existem mecanismos que fazem com que o paciente volte a se comunicar através da fala. Em fonoterapia é possível fazer com que o paciente que sofreu este tipo de trauma volte a falar de três formas principais, com a chamada voz esofágica, a laringe eletrônica e próteses traqueoesofágicas, cabendo à fonoaudiologa juntamente com o otorrino definir qual a melhor técnica a ser utilizada. E principalmente, a prevenção do paciente: evitar o consumo de álcool e cigarro é indispensável, já que, segundo informações do (INCA) são um dos maiores fatores de risco. O indivíduo deve estar sempre atento com o próprio corpo. Sintomas como: dores, sensação de caroço na garganta, alteração na voz e rouquidão podem ser sinal de que algo está errado.

Fonte: http://www.baruco.com.br/blog/oestadodesaopaulo_sbfa.pdf

sábado, 12 de outubro de 2013

Intervenção Fonoaudiológica para Processo de Educação Vocal

Quem nunca se sentiu bem depois de cantar alguma música, e de preferência a sua preferida? Não há um ser humano que possa negar o bem que cantar faz. Além de fazermos por diversão, cantar é uma atividade física, psicológica, social e musical e que traz muitos benefícios ao nosso corpo. Por isso vemos corais se formando, pessoas se reunindo para compartilhar essa experiência boa, que é soltar a voz. Entretanto, assim como muitas coisas na vida, que se usadas de formas erradas trazem prejuízos a nós, com a voz não seria diferente. Se usada de forma negligenciada, cantar deixará de ser uma atividade prazerosa.

Segundo estudos realizados, cantar aumenta a capacidade pulmonar, o sistema imunológico, melhora o condicionamento físico, mental, fortalece a barriga e alivia o estresse. Também faz com que possamos produzir mais endorfina, que é a mesma substância gerada quando realizamos exercícios físicos, fazemos sexo ou comemos chocolate. Além de ter uma potente ação analgésica, esse hormônio estimula a sensação de bem estar, autoconfiança, otimismo e conforto.



Porém, muitas vezes abusos vocais são cometidos, principalmente para aqueles que cantam por lazer. Por desconhecimento de técnicas necessárias e os cuidados que devem ser tomados com a voz. Assim, podendo aparecer distúrbios vocais, como pigarro/secreção, rouquidão e tosse com secreção. Portanto, uma intervenção fonoaudiológica se faz necessária, como um processo de educação, para o conhecimento de exercícios de aquecimento vocal, trabalho com respiração e propriocepção da voz. Já que parâmetros de vozes cantadas devem ser considerados, como respiração, projeção e tessitura vocal.




Fonte:


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Brasileira “inventa” copinho para alimentar recém-nascidos

Copinho para alimentação de bebês tem patente requerida em órgãos internacionais


Facilitar a alimentação dos recém-nascidos prematuros e a termo internados em unidades de tratamento intensivo neonatais: este é o principal objetivo de um produto desenvolvido pela fonoaudióloga Nádia Rodrigues Mallet, do Departamento de Neonatologia do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).
 O dispositivo, que começou a ser pensado ainda na década de 1990, teve recentemente pedido de patente depositado no escritório oficial americano United States Patent and Trademark Office e no European Patent Office.
Já existem negociações envolvendo a produção comercial por empresas nacionais do produto.
 Depois de registrado no INPI, o pedido de patente da inovação foi depositado no escritório oficial dos Estados Unidos (United States Patent and Trademark Office) e da Europa (European Patent Office).
 Copinho para alimentar bebês
Os copinhos começaram a ser usados para alimentar os bebês internados, em substituição às mamadeiras e às chuquinhas, porque estas colocam em risco o sucesso da amamentação, além de causarem outros malefícios para a criança, como problemas de fala e de arcada dentária.

No entanto, os copinhos disponíveis no mercado não atendem às necessidades específicas desse público e acabam funcionando como mais um obstáculo ao processo de alimentação alternativa e à amamentação dos recém-nascidos.
 A proposta do novo copinho leva em consideração as particularidades do bebê e pretende ser um facilitador da prática da amamentação durante a internação e após a alta hospitalar.
O produto desenvolvido por Nádia é o que se denomina "inovação incremental", ou seja, que busca adaptar as tecnologias já existentes para melhorar seu funcionamento.
 Quando utilizar a técnica do copinho?

O aleitamento materno continua a ser o método de alimentação mais adequado para o seu bebê, porém o uso do copo é recomendável nos momentos de impossibilidade da amamentação. Observe que nas fotos todos os bebês são alimentados em ambiente hospitalar por um profissional da saúde.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia lança aplicativos para a área


A ideia é que aplicativos possam ajudar a sanar dúvidas mais frequentes sobre especialidades da área.

http://www.socialr.com.br/as-marcas-e-a-era-dos-aplicativos


 A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), em parceria com a HiCode Desenvolvimento Mobile, lançou dez aplicativos voltados para a área de Fonoaudiologia. O anúncio oficial foi feito nessa quarta-feira (25), durante o 21º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, que aconteceu nessa semana em Pernambuco.
 Cada app trata de uma especialidade da área: Audiologia, Disfagia, Disfonia Infantil, Fononcologia, Fonoaudiologia Educacional, Fonoaudiologia e Ensino, Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz e Voz Profissional.
 A ideia é que os aplicativos possam ajudar o profissionais interessados a sanar dúvidas mais frequentes sobre os temas especificados. "O app se torna um recurso muito rápido e eficiente de aprendizado, uma forma de democratizar o conhecimento e, ao mesmo tempo, possibilita integrar a fonoaudiologia no contexto imprescindível das inovações tecnológicas atuais", diz a fonoaudióloga Ana Elisa Moreira-Ferreira.
 Cada aplicativo possui uma sessão de perguntas frequentes, além da sessão Quiz que, como o nome sugere, funciona como um jogo para fixar as informações.
 A cada resposta correta, além de pontos, o usuário ganha uma dica (20 no total) sobre o tema abordado na questão que complementa a resposta e reforça a aprendizagem. Ao abrir as dicas, há ainda a opção de compartilhar sua experiência no Facebook.
 Os aplicativos estão disponíveis na Apple Store gratuitamente e podem ser baixados em qualquer dispositivo móvel compatível com sistema operacional iOS. Não há, ainda, previsão de os aplicativos serem lançados para Android ou outros sistemas.

Publicado dia 26 de Setembro de 2013 no site da uol: