sábado, 29 de junho de 2013

Dicas para otimizar sua memória

Como está sua memória? Acha fácil decorar nomes de pessoas, lugares, ruas, senhas e números de telefones ou possui dificuldades? Estão aqui algumas dicas para otimizar a sua memória. 

ü Faça ASSOCIAÇÕES. Seja com o nome de alguma pessoa ou alguma data importante.
      
 üCONCENTRE-SE apenas no material que precisa se lembrar.

üFaça REPETIÇÕES mentais.
  
üCrie imagens mentais.
  
ü ORGANIZE as informações por categorias.  
  
üMantenha um pequeno caderno e uma caneta com você. Quando ouvir, ler algo importante ou precisar lembrar algum compromisso ANOTE.

ü Utilize pastas e caixas etiquetadas para organizar objetos, documentos e remédios.

üRecorde fatos do dia-a-dia, o que comeu no almoço, o que leu no jornal do dia, o que ocorreu no último capítulo da novela, etc.  



 Lembre-se sempre de: 
vTer uma boa alimentação.
vTer boa hidratação.
vPraticar atividade física.
vTer boas noites de sono.
vPraticar atividade intelectual como leitura, exercícios de memória, jogo de xadrez e palavras cruzadas. 





Referência bibliográfica: 
Gaspareto,E.V. Exercite sua mente. Ed. Sinergia - Prestigio, 2° edição, 2009. 

segunda-feira, 24 de junho de 2013


Conselho Federal de Fonoaudiologia repudia aprovação do Ato Médico pelo Senado.

Decisão prejudicará a saúde e Conselho vai trabalhar pelo veto da presidenta Dilma Roussef.
O Conselho Federal de Fonoaudiologia repudia a aprovação pelo Plenário do Senado Federal do projeto do Ato Médico, que aconteceu na noite de 18 de junho. O Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) n° 268/2002, que regulamenta a atividade médica, restringe a atuação de todos os profissionais de saúde e privilegia somente a categoria dos médicos. Tal atitude prejudica a saúde pública em sua totalidade e, se sancionado pela presidenta Dilma Rousseff será um retrocesso para a saúde de todo o Brasil.

A redação atual Ato Médico não está clara, o que pode ser comprovado pelo tempo que a matéria tramita no Congresso – 11 anos, e mesmo após 27 audiências públicas, o projeto não contempla os direitos dos demais profissionais da saúde, entre eles o Fonoaudiólogo.

De acordo com o texto aprovado, somente os médicos poderão fazer prescrição de tratamento terapêutico, e isso restringe a atuação de diversos profissionais da saúde.
O Fonoaudiólogo, por exemplo, não poderá prescrever exercícios faciais, o que fere diretamente o exercício da profissão. 
Na visão da presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia, Bianca Queiroga, isso é inadmissível. “Vamos trabalhar diretamente para que a presidenta Dilma Rousseff, em um ato de reconhecimento da integralidade da saúde vete inteiramente o SCD”, defende. “Reiteramos que concordamos com a regulamentação da medicina, mas de forma que não interfira nos direitos e autonomia de nenhuma outra profissão da saúde, o que inclui a Fonoaudiologia”, reafirma Bianca Queiroga.

O CFFa vem a público mostrar sua indignação e, junto com os demais Conselhos de Saúde, vai atuar para que a Presidenta Dilma Rousseff vete o Substitutivo da Câmara dos Deputados que foi aprovado pelo Senado Federal e garanta a soberania da Saúde Pública.

Bianca Arruda Manchester de Queiroga
Presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia

Fonte: site do CFFa

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Fonoaudiologia no futebol

Como a profissão pode ser inserida na área esportiva, um mercado ainda pouco explorado pelos clubes de futebol do País.




O Brasil nunca viveu uma efervescência esportiva como nos dias atuais. Nos próximos três anos, o “país do futebol” sediará as duas competições mais importantes da história do esporte – Copa do Mundo (2014) e Olimpíada do Rio (2016). Antes disso, em junho deste ano, algumas cidades brasileiras já receberão os jogos da Copa das Confederações, evento teste para o mundial do próximo ano. Pegando carona com essas manifestações esportivas, já é possível visualizarmos, ainda que de forma lenta, a inserção da Fonoaudiologia nesse universo que diariamente contagia milhões de fanáticos torcedores e movimenta bilhões de reais ao ano. “Acredito que é um campo novo e pouco explorado na Fonoaudiologia, apesar de a atuação deste profissional ser muito bem visualizada, na medida em que os jogadores são bastante assediados por jornalistas e precisam, no início, no intervalo e ao final dos jogos, conceder entrevistas faladas. Nesse sentido, precisam falar bem, com boa articulação, fluência, voz e linguagem”, argumenta a fonoaudióloga Nadia Azevedo, coordenadora do mestrado em linguagem da Universidade Católica de Pernambuco. “É necessário também uma atenção especial dos fonoaudiólogos aos técnicos de futebol que tem um papel fundamental na condução do time e que necessitam de uma voz saudável para melhor passar sua mensagem, o que muitas vezes é comprometido por abusos vocais diversos realizados nos treinos e jogos, como fala em forte intensidade e gritos no campo em momentos de grande tensão nos jogos”, afirma a professora do curso de Fonoaudiologia da UFPE, Ana Nery Araújo. No Nordeste, essas novas experiências nos clubes de futebol da região ainda estão adormecidas. O departamento de futebol amador do Sport Recife até deu o primeiro passo, quando em dezembro de 2010 inaugurou uma clínica (com serviços de odontologia, medicina, Psicologia e Fonoaudiologia) para todos os atletas da base do clube. Alegando falta de recursos para contratar uma fonoaudióloga, o projeto nessa área ainda não andou. “Os clubes de futebol do Nordeste ainda não têm a noção da importância da Fonoaudiologia no Futebol. Uma reportagem como esta pode abrir um espaço importante para a área. Ao mesmo tempo, os profi ssionais necessitam divulgar mais a profissão em todos os espaços, como no futebol”, afirma Azevedo. Acredito que a Fonoaudiologia pode oferecer suas ferramentas não apenas para corrigir distorções de fala, alterações vocais ou de fluência, como pode somar no trabalho que visa aperfeiçoar a habilidade comunicativa do jogador em todas as situações em que se expõe”, esclarece a fonoaudióloga paulista do Santos Futebol Clube, Maria Aparecida Coelho (Cida Coelho), que foi contratada inicialmente para atender o badalado 
atacante Neymar e hoje iniciou um trabalho de media-training com todos os jogadores do time santista da equipe de juniores (até 20 anos). Geralmente, nos times de futebol, o interesse pelo trabalho de Fonoaudiologia parte primeiramente dos departamentos de marketing e comunicação, setores que reconhecem a importância do trabalho fonoaudiológico no treinamento para exposição na mídia (media training).
Paralelo à criação de um projeto para ser apresentado à direção de um clube de futebol, o fonoaudiólogo interessado em entrar nessa área precisa gostar do esporte e estar sempre atendo às entrevistas e programas esportivos de um modo geral, e mais especificamente, acompanhar de perto as coletivas de imprensa e a performance dos jogadores diante dos microfones. Com o passar do tempo, o profissional termina se familiarizando com os jargões e a linguagem típica do futebol.

Remuneração
A remuneração para esse tipo de serviço em muitos casos se assemelha aos valores praticados para trabalhos de media training em empresas. A contratação de um fonoaudiólogo pode ser por projetos ou por horas trabalhadas, tudo dependendo da necessidade do clube.
As perspectivas da inserção da Fonoaudiologia no futebol são as melhores possíveis. Anualmente os clubes de futebol investem na sua marca bilhões de reais, sempre buscando melhorar a sua imagem perante o público e aperfeiçoar a comunicação dos seus jogadores.

A Fonoaudiologia é uma profissão muito ampla, com várias áreas de atuação e há sempre espaço para ela, 
onde houver pessoas e comunicação”, afirma Nadia Azevedo. “Gosto muito do trabalho no clube e do contato com os jogadores e com a equipe de apoio. Aprendo muito com eles! É um ambiente vibrante, dinâmico e que está de frente para as novas tecnologias, em termos de novas mídias. Portanto, é um campo rico de exposição para eles e, consequentemente, de trabalho para nós fonoaudiólogos”, destaca Cida Coelho. Aliar o amor à profissão à paixão pelo time de coração é outra receita que também tem tudo para dar certo.

Fonte: Comunicar – Revista do Sistema de Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia. Ano XIII- Número 57- abril-junho de 2013

sábado, 8 de junho de 2013

Curso Prático de Comunicação Oral

    Nós, membros da Comunica Fono Junior, gostaríamos de agradecer imensamente à todos que participaram do Curso Prático de Comunicação Oral, que foi um sucesso!
   Contamos com a participação da Profª. Drª. Aline E. Wolf, que maravilhosamente ministrou o curso. 
    O curso teve uma abordagem dinâmica de técnicas de comunicação oral, que favorecem a comunicação oral em diversas situações.
    Esperamos a presença de vocês e novos membros em nossos cursos, e fiquem atentos em nossas divulgações em nosso Blog e Facebook, sobre novas datas.
    Mais uma vez obrigado à todos!